sexta-feira, 22 de junho de 2007

Pirates of the Caribbean At World's End


Piratas invadem o PC


É quase difícil de acreditar como nos dias de hoje filmes e jogos se amarram, mas além de alguns joguinhos portáteis, Pirates of the Caribbean não teve uma versão para consoles. A Disney Interactive Studios está compensando o tempo perdido com Pirates of the Caribbean: At Worlds End, que traz as plataformas de enredo tanto do Segundo quanto do terceiro filme. Ao mesmo tempo em que o jogo faz um sólido trabalho em capturar o visual e humor dos filmes, ele também falha em emular bem as seqüências de ação. O combate é extremamente simples, e você irá cansar de apertar a tecla de ataque bem antes de alcançar o fim do jogo.


Confira os fatos!


A primeira metade do jogo segue na tentativa do Capitão Jack Sparrow de recuperar o coração de Davy Jones para evitar tornar-se um membro de seu grupo, e isso culmina com o encontro de Jack com o Kraken. A segunda parte do jogo mostra Sparrow e seu não-tão-gracioso bando unido para dominar Lord Beckett e reconquistar o coração de Davy Jones de uma vez por todas. Mesmo se você viu o segundo filme, a estória é bastante difícil de ser seguida, uma vez que é contada através de uma miscelânea de cenas bem produzidas, mas desconexas. Você reconhecerá vários cenários e locações do filme, mas existem muitas coisas que você estará fazendo e que não estão nos filmes.A maior parte do seu tempo em At Worlds End é gasto como Jack Sparrow, embora você também possa jogar como Elizabeth, Will, e outros poucos personagens ao longo do caminho. Você irá conquistar em lutas com espadas em seu caminho para Tortuga e Singapura, o que pode soar bem, mas na verdade não é. Você tem tantos ataques leves como pesados, assim como ataque próximo, e você pode realizar combinações ao alinhar os ataques. Os inimigos literalmente aparecem do nada e mostram um pouco de resistência conforme você aperta as teclas de ataque como um louco. Você ganha novas combinações conforme você progride, mas elas não parecem muito diferentes do que as outras combinações; elas não são mais efetivas. Há também uma tecla de bloqueio, mas tem pouca utilidade porque geralmente à maioria dos seus danos virá de inimigos que te atacam por trás quando você estiver lidando com um inimigo que está em sua frente. Se você vira e confronta a pessoa que está te esfaqueando pelas costas, você terminará sendo derrubado pelo cara com quem você estava originalmente lidando. Existem várias armas, tais como pistolas, granadas, e facas, as quais ficam espalhadas pelos níveis para você usar. Infelizmente, elas não são muito úteis. As granadas funcionam bem, mas as pistolas e facas são particularmente difíceis de mirar. Se você mistura ataques, você pode aumentar sua notoriedade. O jogo dá bastante ênfase à notoriedade, mas é completamente inútil.Um nível básico é estabelecido com uma cena, e então é lhe dado seu objetivo. A partir daí, você irá correr lutar com o que parece multidões de inimigos que surgem do chão ou apenas simplesmente aparecem. Algumas vezes existem breves cenários onde você deve rapidamente pressionar a tecla que aparece na tela. Eles não são muito divertidos, e você fica concentrado demais nos cantos da tela esperando que um ícone apareça para realmente assistir ótimas seqüências de ação que estão acontecendo, mas pelo menos é algo diferente. Isso é muito mais difícil no PC porque você verá um ícone de espada e ter de lembrar não só de qual ação ele representa, mas também a qual tecla você mapeou aquela ação.Os níveis são estritamente lineares, embora seja fácil se perder porque o jogo frequentemente faz um trabalho pobre ao explicar seus objetivos. Também existem ocasiões onde o ícone para áreas de contexto-sensivel não aparece, mesmo se você estiver onde deveria. Uma seta às vezes aparecerá embaixo do seu personagem para ajudar a apontar a direção correta para você, mas isso também parece quase aleatório no momento em que aparece. Você não tem controle sobre a câmera, o que significa que você frequentemente acabará virado – ela corta de um angulo para o próximo sem aviso. Nenhum dos seus objetivos é particularmente interessante, um fato piorado com a copiosa quantidade de retornos que você estará fazendo. Você ocasionalmente consegue jogar alguns minigames tais como Pirate Dice e Poker. Esses são estritamente opcionais, mas é um belo modo de quebrar a monotonia do combate. No Playstation 2 e PC, o multiplayer competitivo deixa que você assuma multidões de inimigos em desafios com tempo marcado, e você também pode duelar com um amigo. Essas inclusões são um bom gesto, mas os resultados estão abaixo dos esperados.Das versões PC e PS2, At Worlds End é melhor no PC, embora isso não queira dizer muito. A rotação de quadros é geralmente direta em todas as versões, e existem algumas belas animações de ataque, mas não há muito mais com o que se excitar. Nenhuma das versões tem um trabalho de textura muito bom, embora às do PC estão em alta resolução. A estória é dita via cenas que usam um mecanismo interno de jogo, e enquanto os personagens de fato lembram seus equivalentes nos filmes, eles parecem muito pobres. A versão PC e PS2 tem suporte para widescreen (assim como todas as outras versões) e scan progressivo, mas falha ao não impressionar em modo algum.O áudio do jogo é sólido, embora não seja espetacular. Você não irá ouvir Johnny Depp, Keira Knightley, ou Orlando Bloom, mas vozes semelhantes que fazem um trabalho admirável de dublagem. É uma pena que não haja mais diálogos para melhorar a estória. O jogo usa a trilha sonora do filme para enfatizar a ação, aumentando ou diminuendo dependendo da situação. Não é o melhor que já se viu, mas se encaixa bem ao jogo. Os efeitos sonoros são bons, mas não há variedade suficiente neles. É garantido que, há tudo o que pode ser feito com o ressoar das espadas, mas poderia ter tido mais variedade para as deixas que seus inimigos gritam quando atacam.Dito isso, At Worlds End é um jogo que segue bastante as regras de abordagens de jogos baseados em filmes. Tem, e permite que você jogue com todos os personagens que você desejaria; ele não sai muito da plataforma dos filmes; e leva você a muitas das locações que você vê nos filmes. Enquanto alguns são bons, o jogo realmente teria se beneficiado ao assumir alguns riscos. O maior problema é que você estará jogando como um personagem legal em uma locação exótica, mas você não estará fazendo nada interessante, apenas correndo por ai e coletando itens e apertando a tecla de ataque eternamente.

Piratas invadem o PC


É quase difícil de acreditar como nos dias de hoje filmes e jogos se amarram, mas além de alguns joguinhos portáteis, Pirates of the Caribbean não teve uma versão para consoles. A Disney Interactive Studios está compensando o tempo perdido com Pirates of the Caribbean: At Worlds End, que traz as plataformas de enredo tanto do Segundo quanto do terceiro filme. Ao mesmo tempo em que o jogo faz um sólido trabalho em capturar o visual e humor dos filmes, ele também falha em emular bem as seqüências de ação. O combate é extremamente simples, e você irá cansar de apertar a tecla de ataque bem antes de alcançar o fim do jogo.


Confira os fatos!


A primeira metade do jogo segue na tentativa do Capitão Jack Sparrow de recuperar o coração de Davy Jones para evitar tornar-se um membro de seu grupo, e isso culmina com o encontro de Jack com o Kraken. A segunda parte do jogo mostra Sparrow e seu não-tão-gracioso bando unido para dominar Lord Beckett e reconquistar o coração de Davy Jones de uma vez por todas. Mesmo se você viu o segundo filme, a estória é bastante difícil de ser seguida, uma vez que é contada através de uma miscelânea de cenas bem produzidas, mas desconexas. Você reconhecerá vários cenários e locações do filme, mas existem muitas coisas que você estará fazendo e que não estão nos filmes.A maior parte do seu tempo em At Worlds End é gasto como Jack Sparrow, embora você também possa jogar como Elizabeth, Will, e outros poucos personagens ao longo do caminho. Você irá conquistar em lutas com espadas em seu caminho para Tortuga e Singapura, o que pode soar bem, mas na verdade não é. Você tem tantos ataques leves como pesados, assim como ataque próximo, e você pode realizar combinações ao alinhar os ataques. Os inimigos literalmente aparecem do nada e mostram um pouco de resistência conforme você aperta as teclas de ataque como um louco. Você ganha novas combinações conforme você progride, mas elas não parecem muito diferentes do que as outras combinações; elas não são mais efetivas. Há também uma tecla de bloqueio, mas tem pouca utilidade porque geralmente à maioria dos seus danos virá de inimigos que te atacam por trás quando você estiver lidando com um inimigo que está em sua frente. Se você vira e confronta a pessoa que está te esfaqueando pelas costas, você terminará sendo derrubado pelo cara com quem você estava originalmente lidando. Existem várias armas, tais como pistolas, granadas, e facas, as quais ficam espalhadas pelos níveis para você usar. Infelizmente, elas não são muito úteis. As granadas funcionam bem, mas as pistolas e facas são particularmente difíceis de mirar. Se você mistura ataques, você pode aumentar sua notoriedade. O jogo dá bastante ênfase à notoriedade, mas é completamente inútil.Um nível básico é estabelecido com uma cena, e então é lhe dado seu objetivo. A partir daí, você irá correr lutar com o que parece multidões de inimigos que surgem do chão ou apenas simplesmente aparecem. Algumas vezes existem breves cenários onde você deve rapidamente pressionar a tecla que aparece na tela. Eles não são muito divertidos, e você fica concentrado demais nos cantos da tela esperando que um ícone apareça para realmente assistir ótimas seqüências de ação que estão acontecendo, mas pelo menos é algo diferente. Isso é muito mais difícil no PC porque você verá um ícone de espada e ter de lembrar não só de qual ação ele representa, mas também a qual tecla você mapeou aquela ação.Os níveis são estritamente lineares, embora seja fácil se perder porque o jogo frequentemente faz um trabalho pobre ao explicar seus objetivos. Também existem ocasiões onde o ícone para áreas de contexto-sensivel não aparece, mesmo se você estiver onde deveria. Uma seta às vezes aparecerá embaixo do seu personagem para ajudar a apontar a direção correta para você, mas isso também parece quase aleatório no momento em que aparece. Você não tem controle sobre a câmera, o que significa que você frequentemente acabará virado – ela corta de um angulo para o próximo sem aviso. Nenhum dos seus objetivos é particularmente interessante, um fato piorado com a copiosa quantidade de retornos que você estará fazendo. Você ocasionalmente consegue jogar alguns minigames tais como Pirate Dice e Poker. Esses são estritamente opcionais, mas é um belo modo de quebrar a monotonia do combate. No Playstation 2 e PC, o multiplayer competitivo deixa que você assuma multidões de inimigos em desafios com tempo marcado, e você também pode duelar com um amigo. Essas inclusões são um bom gesto, mas os resultados estão abaixo dos esperados.Das versões PC e PS2, At Worlds End é melhor no PC, embora isso não queira dizer muito. A rotação de quadros é geralmente direta em todas as versões, e existem algumas belas animações de ataque, mas não há muito mais com o que se excitar. Nenhuma das versões tem um trabalho de textura muito bom, embora às do PC estão em alta resolução. A estória é dita via cenas que usam um mecanismo interno de jogo, e enquanto os personagens de fato lembram seus equivalentes nos filmes, eles parecem muito pobres. A versão PC e PS2 tem suporte para widescreen (assim como todas as outras versões) e scan progressivo, mas falha ao não impressionar em modo algum.O áudio do jogo é sólido, embora não seja espetacular. Você não irá ouvir Johnny Depp, Keira Knightley, ou Orlando Bloom, mas vozes semelhantes que fazem um trabalho admirável de dublagem. É uma pena que não haja mais diálogos para melhorar a estória. O jogo usa a trilha sonora do filme para enfatizar a ação, aumentando ou diminuendo dependendo da situação. Não é o melhor que já se viu, mas se encaixa bem ao jogo. Os efeitos sonoros são bons, mas não há variedade suficiente neles. É garantido que, há tudo o que pode ser feito com o ressoar das espadas, mas poderia ter tido mais variedade para as deixas que seus inimigos gritam quando atacam.Dito isso, At Worlds End é um jogo que segue bastante as regras de abordagens de jogos baseados em filmes. Tem, e permite que você jogue com todos os personagens que você desejaria; ele não sai muito da plataforma dos filmes; e leva você a muitas das locações que você vê nos filmes. Enquanto alguns são bons, o jogo realmente teria se beneficiado ao assumir alguns riscos. O maior problema é que você estará jogando como um personagem legal em uma locação exótica, mas você não estará fazendo nada interessante, apenas correndo por ai e coletando itens e apertando a tecla de ataque eternamente.

Prince of Persia: Warrior Within


Continuação de The Sands of Time é revelado!


A Ubisoft anunciou hoje a continuação de um dos seus melhores jogos do ano passado, Prince of Persia: The Sands of Time.O jogo provisóriamente chamado de Prince of Persia 2, deve contar com um novo sistema de combate que dará ao jogador, diversos estilos diferentes de luta. As armas também serão um ponto forte no jogo, e devem ser fatais se utilizadas em uma combinação de golpes. Quanto a trama da história, o jogo promete ser mais pesado, onde nosso herói para escapar de sua morte já traçada e profetizada, deve enfrentar muitos inimigos e derramar muito sangue.A Ubisoft confirmou que nessa versão também será possível controlar o tempo, porém ainda, não se sabe se será com em The Sands of Time.Prince of Persia 2 (nome provisório) deve ter versões para Playstation 2, Xbox, PC e GameCube.

Resident Evil 4


Jogo vale a pena pelo forte gameplay


Em 2005, Resident Evil 4 para Nintendo GameCube foi com todo direito aclamado como um dos melhores jogos de ação e aventura já lançado, graças aos visuais exuberantes e seqüências de ação tensas que estavam entre as melhores dos jogos. Mais tarde naquele ano, os proprietários do Playstation 2 foram abençoados com sua própria versão do jogo, trazendo mais missões e alguns outros itens destraváveis. E agora você pode jogar Resident Evil 4 em seu PC. Isso é demais!! É uma pena que os usuários do PC tenham sido atingidos por uma transferência preguiçosa que faz o mínimo possível para sustentar a plataforma. Esqueça o suporte para mouse, esqueça de escolher os trajes à sua preferência, e nem pense sobre qualquer item somente para PC: esta é uma transferência direta da versão para Playstation 2. Se você consegue superar todos esses problemas, RE4 ainda é uma experiência intensa e emocionante que fará seu coração bater mais forte. Mas se você ainda não jogou Resident Evil 4, esta versão deveria ser seu último refugio.


Confira os fatos!


No caso de você não ter idéia do que o jogo se trata você joga como Leon S. Kennedy, um agente secreto encarregado de recuperar a filha do presidente que foi seqüestrada. A busca dele leva a uma assustadora vila espanhola onde os residentes estão, bem, não tão lúcidos. A estória usa o clichê ocasional, mas para a maior parte, evita a usual patifaria de horror para apresentar uma narrativa interessante e intensa com um número de personagens fascinantes. É também genuinamente assustador, levando você a fazendas abandonadas, igrejas alagadas, e cavernas inundadas, o tempo todo lançando progressivamente inimigos mais estranhos e mais fortes em você. Como a versão para PS2, esta também inclui uma estória lateral chamada Separate Ways, onde você assume controle da espiã Ada Wong e explora algo do mesmo enredo da perspectiva dela.O sucesso de um jogo de horror tem muito a ver com sua atmosfera, e esta versão de Resident Evil 4 trazia uma porção disso. Mas isso não é dizer que parece superior às versões para GameCube e PS2. Os modelos de personagens e ambientes são lindamente desenhados. Eles foram também obviamente criados com deliberados detalhes e cuidado. De nota particular são os personagens líderes que se tornam mais vulgares e ameaçadores conforme você avança. Mas muito do ambiente foi perdido na transformação. Porque a neblina com granizo se foi, tudo parece mais claro, mas menos sinistro do que antes. Isso também significa que você notou um monte de texturas com baixa resolução que tem enorme contraste com os aspectos mais marcantes do visual. Entretanto, as cenas são as maiores frustrações gráficas. Enquanto a versão para GameCube apresentava cenas em tempo real, esta empresta as cenas não apresentadas em tempo real do PS2. Elas são embaçadas e mal comprimidas no PC, assim como um pouco feias. Adicionalmente, você não pode decorar qualquer cenário visual, aparte da resolução de display.Felizmente, o áudio não sofre muito, se chega a sofrer. Resident Evil 4 é um festival assustador sonoro, desde a assustadora trilha Sonora minimalista para os incríveis efeitos de armas. De fato, os aspectos mais memoráveis do jogo são acompanhados pelo áudio igualmente emocionante, tais como o rosnar de líderes gigantes ou murmúrios perturbadores dos habitantes da vila conforme ele se infiltram em seu espaço pessoal.A maior omissão em meio a todos esses problemas de transferência é a dos controles. Resident Evil 4 não suporta controles de mouse, embora isso não ofereça um esquema moderadamente desajeitado apenas por teclado. Uma porção de jogos centrados em console tem melhor desempenho com um gamepad, mas não havia nem mesmo uma tentativa de implantar decentes controles para PC aqui. Para experimentar o jogo do modo como foi desenvolvido para ser jogado, você precisa plugar em um gamepad. Qualquer que seja o método que você escolher. Se você termina usando os controles de teclado, certifique-se de memorizar qual chave é a tecla 1, qual a 2, e assim por diante. O mesmo problema existe com um controlador, embora seja um pouco mais fácil conseguir apertar teclas corretamente porque os diagramas dentro do jogo são ornamentados para usuários a gamepad.Uma vez que você superou todos esses problemas e plugou seu controle, você descobrirá que é o mesmo Resident Evil 4 que muitos jogadores vieram a apreciar com o tempo. Tem um passo cuidadoso, frequentemente o jogo tem ação de tirar o fôlego que mantém você na ponta da cadeira com olhos quase de zumbis, falas religiosas, e desafiadoras lutas contra líderes gigantescos. Você vê a ação de um ponto de vista em terceira-pessoa, e quando você segura uma arma, a câmera dá um close. Uma vez que você aponta sua arma, você não pode se mover, mas você pode mirar. Tudo parece muito deliberado, mas corre perfeitamente na velocidade em que os inimigos te abordam. Entretanto, você deveria através disso entender que a ação não é menos excitante que em qualquer shooter tradicional. Existem inimigos perigosos, e você precisa pular sobre eles cheio de vontade antes que eles caiam.O combate fundamental é onde o jogo mais brilha. Seu arsenal consiste de pistolas, armas de fogo, rifles e mais, com cada uma das armas produzindo resultados incríveis. Mostrar o poder do tridente aos habitantes locais fará com que eles larguem suas armas. Ou você pode atirar nos joelhos deles e fazer com que caiam momentaneamente ao chão. Porque a munição não é terrivelmente abundante, sendo capaz de lidar com uma multidão de psicopatas andando com tão poucos tiros quanto for possível é a prioridade principal. Você sempre tem uma faca como último recurso, mas a menos que você queira tomar um dano grave, é melhor manter-se distante.Ações contextuais também contribuem para o senso geral de urgência. Não espere sentar e cochilar durante as cenas por causa das muitas interações exigidas na forma de alguns apertos de teclas. Se você estiver dormindo na direção, Leon será esmagado por um inimigo ou estrangulado, e você será ameaçado com uma tela de ‘Game Over’.Há muito gameplay a ser tido aqui, com perto de 30 horas de ação de alta-qualidade e poucas boas razões para voltar depois de terminá-las. È uma pena que o PC perdeu potência com uma transferência preguiçosa. É também difícil não se perguntar por que a Capcom se deu ao trabalho de fazê-lo. A versão para PS2 está inalterada na descuidada transição para PC, então se você não tem outro meio de experimentar Resident Evil 4 e tem um gamepad, o gameplay central são algumas razões suficientes para adquiri-lo. De outra forma, adquira uma versão diferente e espere que os responsáveis pelo desenvolvimento mostrem um pouco mais de respeito para com a plataforma da próxima vez.

Homem - Aranha 3


O sistema de controle pelo teclado é horrível


Junto com o filme vem à adaptação para vídeo game de Spider-Man 3. Está em um monte de plataformas, e nem todas as versões do jogo são as mesmas. As versões para Xbox 360 e Playstation 3 são essencialmente meras atualizações sobre o Spider-Man 2 de 2004, ao contrário das versões para Playstation 2 e Wii são massivamente reduzidos e levados de volta ao ponto de ser desajeitado. A boa notícia para os proprietários do PC é que a versão é o porto das versões para 360/PS3. A má notícia é que o esquema de controle é totalmente impossível de ser jogado a menos que você tenha um bom gamepad analógico, e um número de problemas de desempenho frequentemente atrapalham a ação.


Confira os fatos!


Spider-Man 3 amarra-se ao novo filme ao incluir alguns dos arcos chaves dele. Você verá Peter Parker em seu traje negro assim como encontrará com vilões como o Homem-Areia, o novo Duende verde, e Venom. Mas muito como Spider-Man 2, a lista de vilões não termina por ai e outros irão surgir em alguns pontos. Ao mesmo tempo em que faz sentido para os produtores estender o alcance da estória além do filme, o problema começa quando você percebe que a plataforma do filme está praticamente maquiada. Existem 10 enredos individuais para serem jogados, mas nenhum deles tem bom passo, nem se elevam ou entregam o suficiente da estória para serem colocados juntos em uma base coesa. É quase como se fosse uma montagem de diferentes Spider-Man. Você pegará todos os vilões, e nenhuma das exposições da estória. Existe tanta profundidade e perspectiva de estória aqui como no trailer do filme.Se você já jogou qualquer dos jogos licenciados do filme nos consoles, você se sentirá em casa com Spider-Man 3 desde o início. Como os jogos anteriores, Spider-Man 3 apresenta-se a você com uma versão de mundo-aberto de New York City para saltar por ela como desejar. Saltar por ai funciona muito como em Spider-Man 2, permitindo que você se cole em prédios próximos e lance rapidamente teias para que você voe por ai como quiser. Saltar pela cidade é o melhor aspecto de todo o jogo. A cidade não é gigantesca, mas existe cenário familiares o suficiente para fazer com que você queira explorar. As construções são bem detalhadas, e as ruas são repletas de carros e pedestres, e o jogo usa alguns bons efeitos de iluminação, assim como reflexos do sol em prédios, um brilho muito bonito.Claro, um elemento exigido para aproveitar os saltos, ou realmente qualquer outra faceta de Spider-Man 3, no PC é um gamepad dual-analógico. Os controles apresentados de teclado e mouse são terríveis, e tentar saltar, lutar, ou gerenciar a câmera dessa forma é inútil. Este jogo foi desenvolvido com um gamepad em mente, e nenhum apoio de teclado e mouse faz com que funcione de outra forma. Entretanto, se você tem um gamepad, você não terá nenhum problema para aprender os controles.Conforme você salta por ai, você encontrará ícones de missões abertas espalhados pela cidade. Felizmente, você não tem que sair caçando-os, uma vez que há um mapa da cidade que permite que você ache qualquer ícone de missão disponível para você. Embora Spider-Man 3 não mude sua fórmula de um jogo para o outro, a grande mudança para melhor neste jogo é a estrutura. Você não é mais forçado a completar missões laterais aleatórias para destravar novas missões de estória. As missões de estória são tratadas independentemente de uma para a outra, então você precisa somente vencer missões para conseguir mais missões. A estória em si toma umas 10 a 12 horas, mesmo se você nunca se engajou em qualquer missão lateral, então você não é forçado a sentar e jogar conteúdos pequenos que apenas prolongam o jogo. As missões laterais ainda valem à pena se você precisa de uma mudança de passo na estória, e ainda há uma porção de crimes aleatórios flutuando pela cidade para serem resolvidos. A única decepção é que poucos desses crimes aleatórios ou missões laterais são muito diferentes daquelas encontradas nos jogos anteriores, e os poucos que são diferentes realmente não se encaixam bem. Mesmo algumas das novas missões de estória parecem estranhamente deslocadas.Uma outra mudança para o jogo é a adição de mini-jogos contextuais. Claramente inspirados pelo gameplay de God of War, Spider-Man agora se envolverá em eventos programados de acrobacia e heroísmo de combate, e tudo que você tem que fazer é pressionar umas poucas teclas a tempo com o aparecimento de ícones na tela. Um exemplo é Spider-Man tendo que saltar por uma impossível e complexa serie lasers que ira disparar um alarme se bater em algum deles. Apenas bata na tecla ou movimente o botão determinado no controle e você esta pronto para seguir. Essas novas seqüências não são adições ruins, embora elas pudessem ter sido mais bem implementadas. Frequentemente há pequenos avisos de que essas situações estão prestes a surgir, então tende a existir um aspecto de tentativa e erro nelas. Os ícones podem ocasionalmente ser difíceis de discernir, especialmente se o jogo estiver usando ícones do telcado. Se houver um monte de ação acontecendo na tela, pode ser difícil de ver exatamente qual direção o jogo quer que você siga. Felizmente, o jogo quase nunca recomeça mais além do que o início de uma seqüência de mini-jogo que você acabou de começar, então a punição pelo fracasso é pequena.O sistema de câmera de Spider-Man 3 é um problema ainda maior. A câmera não sabe como mover-se atrás de você, fazendo-o correr em círculos para evitar ataques de inimigos, então você constantemente tem que reajustá-la. Se você por acaso reajusta a câmera em uma área pequena e fechada, a câmera enlouquece e você perde toda a perspectiva de onde você está ou onde o inimigo foi. Piora quando algumas das missões exigem que você salte pela cidade. Existem múltiplas missões onde você tem que saltar para uma área especifica da cidade em um tempo determinado, mas conseguir que a câmera se alinhe para que você tenha uma boa visão de onde ir em seguida é um exercício de futilidade. Você terminará falhando vezes demais por causa disso. E se você estiver em uma situação onde você estiver rastejando em uma parede ou teto, certifique-se de que você não sinta náuseas facilmente.Spider-Man 3 para PC tem aparência tão decente quanto tinha no 360 e PS3, e se você encontrar todos os sons e gráficos, ele parece um pouco melhor terminado. Ainda, o jogo nunca consegue parecer como algo elaborado para a moderna geração de jogos. A cidade traz a maioria dos detalhes, embora tenha ainda alguns problemas com a textura. A maior parte das outras coisas parecem moderadamente desgastados de um modo ou de outro. O modelo de personagem de Spider-Man tem ótima aparência, mas todas as outras pessoas parecem meio deformadas e com olhos enormes. Alguns dos movimentos de combate parecem excelentes, mas as animações são desajeitadas e artificiais, como se animações de transição estivessem faltando. Você também encontrará uma porção de falhas físicas estranhas conforme você joga, especialmente durante combate. Os inimigos ficarão pendurados em paredes ou partes invisíveis do ambiente, os objetos não se quebram apropriadamente, e mesmo Spider algumas vezes fica preso ou é recortado em paredes ou partes do cenário. A versão para PC também tem dificuldades para se movimentar ou de fluir. Não é bem um problema de rotação de quadro – o jogo todo tem enrosco sério a intervalos que parecem aleatórios, embora seja especialmente ruim quando você está saltando pela cidade. Reduzir todos os efeitos gráficos aos ajustes mais baixos somente ajuda a um grau restrito. Tentamos o jogo em vários PCs e obtivemos o mesmo resultado sempre.O áudio do jogo é previsível em sua maior parte, embora seja decente o suficiente para o que o jogo exige. Os efeitos sonoros e a música são sólidos, embora mais uma vez, saltar pela cidade pareça estranhamente silencioso. Você tem alguns ótimos sopros de vento conforme você salta por ai, mas a trilha sonora ou o corta inteiramente ou permanece muito baixa e silenciosa conforme você se movimenta. Pelo menos a música é boa durante as lutas.No fim, Spider-Man 3 tem seus momentos legais. Mas para tudo que Spider-Man 3 faz bem, faz algo pobre logo em seguida. Os problemas de câmera e apresentação, assim como o combate desajeitado, tudo isso conspira para rebaixar significativamente a experiência. E para a versão PC especificamente, os problemas de peculiaridades e desempenho dos controles dão à impressão de que este jogo simplesmente não foi otimizado apropriadamente para PC, fazendo-o uma escolha menos que ideal comparada até mesmo com versões para 360 e PS3. Spider-Man 3 tem seu mérito, mas a menos que você seja um desses fãs eternos de Spider-Man que sempre querem mais do super-herói, provavelmente não há o suficiente para Spider-Man 3 fazer valer o seu tempo.

Need for Speed: Most Wandet



Jogo traz os tiras e o submundo



A Eletronic Arts já está trabalhando no mais recente título da consagrada série de simulador de carros Need for Speed.O novo game intitulado Need for Speed Most Wanted, volta às origens da série trazendo novamente os policiais que marcaram as primeiras edições, mas sem tirar o estilo Underground do jogo, ou seja, todos os pontos marcantes de Need for Speed Underground estarão presentes, com uma pitada de perseguição policial. Agora além de escapar de seus adversários, o jogador deve fugir também dos tiras.Inúmeros carros estarão à disposição do jogador, permitindo os mais diversos tipos de tuning deixando o carango com uma performance única - nada foi revelado ainda sobre o processo de tuning.Need for Speed Most Wanted trará a mesma tecnologia streaming, que permite ao jogador correr num mapa gigante sem precisar parar para carregar dados. Outro detalhe importante, é que dessa vez o jogador terá de realizar alguns feitos extras para mostrar seu valor e ficar popular na cidade, e não apenas acelerar o possante.A Eletronic Arts está preparando a receita certa para os fãs da série e decidiu unir dois elementos marcantes, como as perseguições policiais de Hot Pursuit e o tuning de Underground em um único jogo. Prepare-se galera porque o bicho vai pegar!!Com versões para PlayStation 2, Xbox, GameCube, PC, Nintendo DS, Game Boy Advance e PSP o jogo promete acelerar ainda em 2005.

Need for Speed: Carbon


Veja o que muda na série de corridas da EA. Análise!

Depois de reiniciar a franquia com Need for Speed Underground, a EA continua produzindo corridas de rua sólidas sob a faixa de Need for Speed. Need for Speed Most Wanted do ano passado, que traz hilárias cenas superiores de ação ao vivo e seriamente tensas perseguições policiais, provou ser um alto padrão para a franquia. Agora Need for Speed Carbon, que diminui a importância do papel das perseguições policiais, introduz alguns mecanismos de corrida em equipe simples, e ocasionalmente tira ação das ruas da cidade e leva-a ao cânion. O novo gameplay sempre melhora a experiência, mas a corrida ainda pode ser bastante intensa.Confira os fatos!Carbon continua a estoria onde Most Wanted parou. Para aqueles que não sabem, Most Wanted terminou com o personagem recuperando seu carro roubado e se mudando da cidade de Rockport. Cross continua sua perseguição. No inicio de Carbon, você está a caminho de Palmont City quando Cross, agora um caçador de recompensas, te alcança e destrói teu carro durante a perseguição. Antes que ele possa coletar a recompensa, seu amigo Darius aparece e suborna Cross. Você então é colocado para trabalhar, assumindo a liderança de outras gangues de corrida de rua rivais em Palmont City. Parece que você tem uma historia nesta cidade que antecede os eventos em Most Wanted. E durante o curso do jogo, você aprenderá mais sobre a noite da cidade na qual você saltou. Personagens diferentes farão oposição a você na noite em que você supostamente foge com uma grande mala de mão vermelha cheia de dinheiro. E pelo final do jogo, você não descobrirá o que realmente aconteceu, mas você terá dominado o território de corrida de rua em Palmont City.Fora do gameplay, um dos melhores aspectos de Most Wanted era o modo como usava atores vivos em ambientes CG para suas seqüências de estórias. Estas seqüências invariavelmente trazem uma porção de tipos de atores/modelos, tentando falar difícil e falhando um pouco nisso. A técnica permanece a mesma em Carbon, embora haja mais seqüências de estórias agora e um tom moderadamente mais consciente. O pesado uso de flashbacks é uma idéia interessante, mas a estória termina sendo um pouco confusa. E nenhum dos vilões acabam sendo particularmente ameaçadores.Most Wanted tinha você correndo para aumentar sua visibilidade com a policia e assumir as mais notórias corridas de rua em Rockport. Em Carbon, é tudo sobre gangues. Palmont City é dividida em quatro territórios maiores, cada um é periodicamente controlado por diferentes grupos de corrida de rua. Cada território é então dividido de novo em zonas, e dentro de cada zona, você encontrará pontos iniciais para uma variedade de diferentes eventos de corridas. Vencer pelo menos doze eventos em uma zona colocará você no controle. E uma vez que você assume todas as zonas no território, você assume a liderança do grupo. Conforme você vai estendendo seu alcance em Palmont City, grupos rivais voltarão e tentarão retomar o território da mesma forma que você fez, forçando você a aceitar o desafio se quiser manter o controle. Tendo que voltar e correr de novo eventos que você já ganhou é um pouco estranho, mas a estrutura é boa e dá a você uma porção de boas opções para as corridas em qualquer ponto. Seus companheiros controlados por computador se dividem em três diferentes tipos de comportamentos – bloqueadores, estratégicos, e observadores. Bloqueadores te atrapalharão, deixando oponentes te ultrapassar. Os estratégicos permitirão que utilize a resistência do ar quebrada por eles, dando a você velocidade extra da estrada reduzida, de lá você pode sair para o lado e arriscar seu caminho passando por eles. Observadores têm uma habilidade para encontrar rotas alternativas e atalhos que podem ser achados na maioria das corridas, e eles têm rastreadores de néon que os seguem, tornando fácil para você tirar proveito disso. Você definitivamente se encontraria em corridas onde a influência em sua pilotagem é a diferença entre ganhar ou perder. Os bloqueadores são realmente efetivos em tirar os competidores que estão atrás de você, e mesmo assim, eles não são muito confiáveis. Os estrategistas funcionam como propaganda. Os observadores são os menos úteis dos três porque os rastreadores de néon não parecem ir longe uma vez que o carro que você dirige vai mais rápido, e eventualmente, não há tempo suficiente para você antecipar uma rota alternativa. Se você não chamar a responsabilidade, você deve esperar que sua equipe apareça. Mas em determinados pontos nos encontramos sendo empurrados e fechados em diversas ocasiões. Não é terrível de experimentar, mas algumas vezes você vai desejar que eles sumissem. O jogo se baseia em alguns tipos de corridas muito testadas e aprovadas, mas também atira algumas curvas. Você encontrará muitas cosias comuns, tais como circuito de corridas baseadas em curvas, corridas de ponto-a-ponto, e corridas de checagem de pontos. Mas há também algumas corridas únicas, tais como a corrida de velocidade-e-obstáculo, onde o lugar onde fica é determinado pelo seu MPH cumulativo conforme você corre por uma série de obstáculos de velocidade. A maioria das corridas acontece nas ruas da cidade de Palmont, mas há também eventos planejados, os quais acontecem tanto em um curso de corrida mais fechado quanto em estradas de cânion que rodeiam a cidade. O modo de lidar com o carro muda completamente em eventos planejados e é sentido muito mais traiçoeiro do que no resto do jogo, que chama novamente os eventos encontrados em Need for Speed Underground 2.Você irá encarar com uma equipe diferente de comandantes nos cânions, e estes eventos podem testar sua paciência. Uma vez que você tomou liderança suficiente para um grupo de líder te desafiar, você primeiro irá correr contra ele em um padrão de eventos de corrida de rua. Se você vencê-lo, você avançará para um dos cursos de cânion no jogo, os quais são muito estreitos e sinuosos. Aqui é uma corrida de duas partes, onde você primeiro irá perseguir o líder através de uma corrida ponto-a-ponto, e então papeis reversos na outra parte. Sua pontuação na primeira metade é baseada em quão perto você permanece do seu rival; então na segunda metade, seu rival tenta te derrotar. Estes eventos podem ser bastante desafiadores porque os cursos são tecnicamente complicados, e os lideres dos grupos tendem a ser melhor. Há também um número de formas nas quais você pode falhar instantaneamente. Se, durante uma segunda corrida, seu oponente consegue se livrar de você por mais de 10 segundos, você perde automaticamente. Mas por outro lado, se você puder ficar a frente do seu oponente por mais de 10 segundos na primeira corrida, você automaticamente vence as duas corridas. Também, cada curso é absolutamente repleto de penhascos. Isto significa que se você virar uma esquina em alta velocidade ou ângulo errado, você pode jogar seu carro penhasco abaixo, terminando a corrida imediatamente. Todos estes elementos podem fazer uma corrida difícil, mas justas. Entretanto, o fracasso de te leva de volta à primeira metade do duelo no cânion, mesmo se você falhou durante a segunda metade. È um tipo de ponto menor, mas é algo que pode tornar o duelo no cânion uma tarefa rotineira e desagradável.A estrutura dos duelos no cânion podem ser frustrantes, mas o modo como Carbon marginaliza as perseguições policiais que eram tão instrumentais e bem sucedidas em Most Wanted é ainda mais decepcionante. Os policiais ainda tem seus papel porque cada zona tem sua própria escala de calor que aumenta quanto mais você corre lá. Quanto maior o calor, maior a chance dos policiais começarem a vir atrás de você. Enquanto em Most Wanted você costumava propositalmente provocar os policiais, assim como atentados a enormes destruições de propriedades e pesadas perseguições para avançar a estória, há poucas razões em Carbon para você chamar a atenção da lei. Com a habilidade de saltar diretamente em qualquer evento do mapa, é possível e bastante fácil para você atravessar toda o modo de estória contando o número de encontros com policiais em uma mão.Deixando de lado as imperfeições estruturais, o núcleo de direção em Carbon é realmente sólido. Há uma ótima seleção de carros de mundo-real licenciados que você pode comprar ao longo do curso do jogo, os quais são três tipos diferentes de grupos de carros —tuners (modificados), muscles (alto desempenho), e exotics (exóticos). E você descobrirá que cada grupo lida diferentemente. No grupo turner, você encontrará muitos lideres esportivos japoneses melhorados, como Nissan Skyline, Subaru Impreza WRX, e Toyota Supra. E a força destes carros tendem a ser uma habilidade de deslizar nas curvas. Carros Muscle são todos aço Detroit, incluindo coisas novas como Chrysler 300 e o Dodge Challenger Concept. E também clássicos do inicio dos anos 70, como Chevy Camaro SS e Plymouth Barracuda. E embora eles tenham uma ótima aceleração na estrada, são soltos em curvas. O grupo dos exóticos é provavelmente o mais variado, com alto-final oferecendo desde Mercedes, Porsche, Alfa Romero, Lamborghini, e mais. Estes carros também tendem a exigir um nível mais alto de habilidades para serem usados corretamente.Você pode comprar carros por acordos ou você pode ganhá-los de líderes de gangues. E uma vez que você os tem, há todo tipo de atualizações que você pode aplicar neles. Há classes de atualizações de desempenho, assim como um arco-íris de cores, dúzias de adesivos de vinil, acessórios de rodas, controladores de superfície, e uma coleção de modificações exteriores para carros. Você também pode fabricar sua própria coleção de modificações com o sistema de autoescultura do jogo. É uma idéia inovadora e ótima, mas para isso precisa de ajustes incrementais demais para ter algo único. E há uma vasta variedade de partes de acessórios pré-fabricados que não exige todo este trabalho, o que significa que somente a verdadeira obsessão tirará bastante da auto-escultura.Se você manter seus olhos no prêmio, você termina Carbon em menos de 10 horas. Mas se você quiser vencer cada evento, assim como destravar todos os carros e atualizações, você pode gastar facilmente 20 horas. Há 36 corridas que aumentam em modo de dificuldade para se assumir na série de desafios, e opções de corridas rápidas permitem que você pule dentro de algo – nada que segure. A versão para Xbox 360 de Carbon também prove um componente multiplayer muito sólido, onde mais de 8 jogadores podem participar em todos os tipos de corrida encontrados no modo carreira, assim como módulos exclusivos de multiplayer, onde jogadores podem jogar tanto como policiais quanto como corredores de rua. As regras em alguns destes modos não são muito bem explicadas, podendo assim causar alguns momentos bastante confusos. Mas uma vez que você passou pela curva de aprendizagem, você pode ter alguma boa diversão em equipe. Nós também experimentamos alguns menores, mas persuasivos problemas de latência, mesmo quando não estávamos perto do limite de oito jogadores, assim como uma estranha interferência onde todo o som interno do jogo cairia pela duração de uma corrida. Tem algumas falhas, mas de novo, o real sentimento de uma corrida ainda é muito bem transferido on-line. E um sistema de experiência on-line onde você pode destravar carros adicionais ajuda a ser um pouco mais interessante. As versões para Playstation 2 e Xbox têm multiplayer split-screen, que trabalha de modo muito pobre e faz a omissão de a jogada on-line quase um insulto. Já a versão PC é equivalente a do Xbox 360.Com Palmont City aparentemente vivendo em uma noite eterna, o jogo parece reviver os jogos Need for Speed Underground, embora as mudanças de cenário em Carbon são bem mais variadas. Há uma distinta sensação de West Coast para Palmont City, e você se encontrará em distritos que se assemelham a partes mais elegantes de Los Angeles e Las Vegas. Por mais diferente que pareça da cidade Rockport em Need for Speed Most Wanted, olhos e ouvidos treinados notarão muitos elementos reciclados aqui. Veículos, objetos ambientais, texturas, e muitos elementos de som foram cortados e colados em Carbon, dando uma estranha sensação. Em alguns casos, é bom porque o ruído dos pneus e das várias engrenagens de carros ainda tem ótimo som. Mas ouvir a mesma estação de radio policial em Palmont City que ouvia em Rockport é esquisito. Há alguma música familiar e dramática em Carbon também. Apesar de ser estranho quão pobremente o jogo usa o que é na verdade uma interessante trilha sonora licenciada de rock, electro, hip-hop, e grime. Você apenas não ouvirá muito dela porque o jogo parece preferir sua própria música a maior parte do tempo.Este é um jogo que parece que foi desenvolvido para Xbox 360 primeiro porque as versões para Xbox e PS2 parecem comprometidas com exceção da versão para PC que é a melhor em relação ao PS2 e Xbox. A versão para Xbox 360 também tem aqueles viciantes pontos de conquistas para mantê-lo jogando. Apesar das conquistas em single-player tenderem a ser realmente difíceis, as conquistas on-line também exigem que você coloque muito tempo no jogo. A versão do 360 parece ótima, com alguns desajustes de imagem de moção-pesada nos cantos da tela. Tem também um bonito bump mapping, boa iluminação e efeitos de reflexos, assim como uma rotação de quadro estável e tempo de carregamento mais curto do que Most Wanted. Enquanto a versão para Xbox tem um pouco menos de luz, ele ainda parece ajustado e corre bem. A versão para PS2, por outro lado, pode ser muito feia. As texturas são confusas, há muitas margens irregulares, e a rotação de quadros está por todo lado. Quanto à versão para PC o jogo, traz uma boa iluminação, bons gráficos e necessita de configurações baixas como uma GeForce 4 série Ti e no mínimo 512 MB de memória, além de uma rotação de quadros razoável.Por fim, Need for Speed Carbon não fez o melhor uso de algumas das forças de Need for Speed Most Wanted. Muitas das mudanças feitas na fórmula de Most Wanted parece ser para o bem da mudança, mas isto tudo apenas volta para sólida ação em dirigir, a qual Need for Speed Carbon coloca como o uso adequado.